Mais um dia do desafio, com o tema melhor solo, o que é extremamente justo, pois riffs e solos são coisas completamentes distintas. O riff dá o tom da canção, e o solo é o vulgar display of power do guitarrista, praticamente o equivalente musical da brincadeira de quem tem o pau maior.
Todavia, os criadores dos riffs marcantes também são conhecidos pelos solos virtuosos. Assim, poderei fazer jsutiça com todos aqueles que mereciam um lugar no pódio do dia 2.
Minha escolha será um pouco incomum. Não se trata de um solo tradicional, daqueles aos quais estamos acostumados, e sim de um exemplo de quando menos (ou mais baixo) é mais:
Jeff Buckley, fenomenal guitarrista e cantor americano que deixou sua alma no rio Mississipi, com talvez o que seja hoje sua interpretação mais famosa, Hallelujah. Não sei se a maioria sabe, mas a canção é do compositor Leonard Cohen, sendo bastante tradicional no folk estadunidense. A interpretação brilhante e a guitarra discreta, mas fortíssima de buckley, contudo, são exemplos de como um cantor poder reinterpretar a música de outrem.
Para encerrar, teremos um pódio de judô hoje (uma prata, dois bronzes) - se fosse possível, faria um pódio de escolinha (quem competiu, leva medalha):
2º lugar: Dire Straits - Sultans of swing (mais uma banda inglesa que escuto desde criança, graças ao meu pai. Mark Knopfler talvez seja o guitarrista mais subestimado pela crítica e o grande público. O cara toca para caralho - mais talvez do que Joey Satriano e Steve Vai. Tenham um pouco de paciência, o solo sinsitro está mais no fim da música, a partir dos 04:50 min);
3º lugar A: Led Zeppelin - In my time of dying (música de meu álbum favorito do Led, Physical Graffiti);
3º lugar B: Lynyrd Skynyrd - Free bird (para desespero de Angus e do AC/DC, que ficaram nas quartas de final, os rednecks do Lynyrd e o solo sinsitro levam a última medalha do dia - coloca no minuto quinto e deixa o solo te levar).
Todavia, os criadores dos riffs marcantes também são conhecidos pelos solos virtuosos. Assim, poderei fazer jsutiça com todos aqueles que mereciam um lugar no pódio do dia 2.
Minha escolha será um pouco incomum. Não se trata de um solo tradicional, daqueles aos quais estamos acostumados, e sim de um exemplo de quando menos (ou mais baixo) é mais:
Jeff Buckley, fenomenal guitarrista e cantor americano que deixou sua alma no rio Mississipi, com talvez o que seja hoje sua interpretação mais famosa, Hallelujah. Não sei se a maioria sabe, mas a canção é do compositor Leonard Cohen, sendo bastante tradicional no folk estadunidense. A interpretação brilhante e a guitarra discreta, mas fortíssima de buckley, contudo, são exemplos de como um cantor poder reinterpretar a música de outrem.
Para encerrar, teremos um pódio de judô hoje (uma prata, dois bronzes) - se fosse possível, faria um pódio de escolinha (quem competiu, leva medalha):
2º lugar: Dire Straits - Sultans of swing (mais uma banda inglesa que escuto desde criança, graças ao meu pai. Mark Knopfler talvez seja o guitarrista mais subestimado pela crítica e o grande público. O cara toca para caralho - mais talvez do que Joey Satriano e Steve Vai. Tenham um pouco de paciência, o solo sinsitro está mais no fim da música, a partir dos 04:50 min);
3º lugar A: Led Zeppelin - In my time of dying (música de meu álbum favorito do Led, Physical Graffiti);
3º lugar B: Lynyrd Skynyrd - Free bird (para desespero de Angus e do AC/DC, que ficaram nas quartas de final, os rednecks do Lynyrd e o solo sinsitro levam a última medalha do dia - coloca no minuto quinto e deixa o solo te levar).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Diga alguma coisa!