Hoje tem... Link!

Video (em português) mostrando alguns aplicativos do Android que já estão disponíveis... 

O que eu mais gostei é o Locale, que ajusta as suas configurações de acordo com o gps do celular. É uma daquelas coisas que criam um diferencial para o "brinquedo". 

Ps.: Fucei e fucei mas o video não tem embebed, por isso cliquem aí e divirtam-se. 

Tem alguém aí?

Uma semana sem posts? O que está acontecendo com os Pardo(as) daqui?

Antes que alguém diga alguma coisa, também sou responsável por este negócio... 

Minha culpa, minha máxima culpa... 

Falando nisso...

Tocando no assunto, temos a versão de uma música de Joy Division pela, segundo alguns, a maior banda de rock da atualidade, o Radiohead:

Extaído daqui.

Versões (ou cadê a música da quinta?)

Descontando o sumiço desta pessoa do blog, devido aos seus muitos compromissos profissionais, hoje temos duas versões da mesma música. A original, do The Clash, Train in Vain:

E a versão do Ira! no seu disco acústico, Pra Ficar Comigo:

Cristina Aguilera é a Elke Maravilha???

Fiquei chocada agora!!! Olha só, é até melhor do que a Luana Piovani:


É ela no video clipe Keeps Gettin' Better.

Aliás, a imitação dela de jaguatirica é melhor que a do B. S.

Trailer(s) de terça (III)

Hoje fugirei um pouco do tema das últimas postagens da série... Estes trailer são edições (re-cut) dos trailers oficiais, mas dando um novo gênero ao filme.

Scary Mary é sobre uma babá não muito boazinha....

scary mary

O Iluminado agora é um filme familia...

Shining

Jabá

Este é um clipe da banda de uma amiga minha, lá da terrinha do sul...

Copacabana Club - Just Do It.

Bateu a fome....

Dê uma olhada, estilo raio X, no seu sanduíche!!!!

scanwiches.com

O fundo do poço...

Você sabe que o alcançou quando reúne amigos e tem que sortear quem usa, ou não, os pratos da casa...

Mulholland is back in the house!

O digníssimo ex-reitor/designer de interiores Timothy Mulholland voltará a lencionar na Universidade de Brasília. Depois de afastado por vários meses desde sua renúncia da reitoria, Timmy voltará às salas nas matérias de Processos Cognitivos I e II.

Já tá dando rebu na UnB. Muitos alunos estão p da vida; outros nem se importam. Como um alumni da Universidade (7 anos!), acho na obrigação de expressar meu parecer sobre o caso.

O Timmy deveria se aposentar; seria a saída mais tranquila para ele - e evitaria possíveis mal-estar em suas aulas. Não obstante, por todas as tretas e tramóias que ele armou, os alunos deveriam alucinar com ele. Se eu estivesse matriculado em algumas de suas aulas, sem dúvidas ia alucinar com ele.

Enfim, se aposenta, vovô.

Pavão Misterioso

Complementando o post anterior, as músicas que embalam o nosso dia-dia, lá vai mais uma de interpretação altamente pessoal:

Apagão na Babilônia

Nossa pequena megalópole ficou 40 minutos totalmente apagada. Furnas vacilou e o DF apagou.

Para os grã-finos (STF, Senado, Planalto e afins), tudo ficou normal devido ao funcionamento de geradores. Para os f*$#dos, foi motivo para sair mais cedo do trabalho, (Yes!!!) e encarar um trânsito infernal (Blerg!). Ruim mesmo foi o pessoal que estava no metro: tiveram que descer dos vagões e andar a pé pelos túneis.

Parafraseando os ceguinhos: Babilônia às escuras! Sombras da destruição!

Fumar no trabalho

Como uma pausa necessária em um trabalho cada vez mais insano, a família Pardo (quase todos) resolveu adotar o "fumo esportivo" como forma de desopilar dos males de chefes loucos, atividades repetitivas etc etc etc. Embora a idéia básica da Esquadria da Fumaça é os coleguinhas ficarem juntos para papearem, o cigarro notoriamente é um descompressor, um relaxador natural, embora tóxico. É por isso que os fumódromos estão sempre lotados.

Trabalhássemos nós em empresas até o início da década de 1990, sem dúvida poderíamos fumar no trabalho e nas salas de aulas. Tanto que muitos materiais de trabalho já viam com o próprio cinzeiro, caso do Semi-Automatic Ground Environment, um sistema de controle automático para achar e interceptar bombardeiros inimigos criado pelo MIT e pela IBM.



Então, você podia matar os comunas fumando seu Benson & Hedges ou seu Marlboro. e apagar o cigarro no cinzeiro - na foto, ao lado da "arminha". Ah, good ol'days

Trailer de terça (II)

Bem, dando continuação a série visual com um +, temos este filme:

The Cell Trailer

O nome é A Cela, é do diretor Tarsem Singh, ele é mais conhecido pelo clipe da música Lose my Religion do R.E.M., bem,  este filme conta com uma história boa e direção de arte, fotografia, efeitos e tudo o mais que eu considero "visual" excelentes!!!

A trama é a seguinte: existe uma cientista (ou não?) (Jennifer Lopez) que trabalha em uma clínica que esta estudando uma maneira de se comunicar e, assim, tratar psicologicamente pacientes autistas ou em coma. Paralelamente vemos o investigador (Vince Vaughn) que está trabalhando em um caso de um serial killer (Vincent D'Onofrio) que, após matar a vítima, a limpa como se fosse uma boneca, ou algo do gênero. Mas, o que não é o destino, quando eles vão efetuar a prisão do bandido ele tem um tipo de convulsão e entra em coma e então a quem eles vão pedir ajuda?

É exatamente neste momento que o filme fica surreal, cenários, figurino (de Eiko Ishioka e April Napier, conhecidos pelo trabalho em Drácula), tudo é muito bem pensado e executado. Simplesmente um deleite para os olhos! atenção também para a trilha sonora de Howard Shore (responsável por muitas trilhas que eu adoro!).

Outro filme deste diretor é The Fall que visualmente é muito bom também, mas com uma história que começa bem, mas que no último terço perde totalmente a força. Mas, como bonus, tem a atuação cativante da menina Catinca Untaru, e do ator Lee Pace da série Pushing Daisies.

The Fall Trailer - video powered by Metacafe

Músicas do cotidiano

Seleção de músicas que embalam o dia-a-dia da famiglia Pardo(a). É autoexplicável:

E por fim:

 

Esqueci alguma?

Tipos de barba

Como único membro da família Pardo com pelos faciais (e, se duvidar, o único que não é imberbe), resolvi postar alguns exemplos de "penteados". Qual vocês teriam? Acho que o Gris ia ficar irado com um The Mighty.

Quinta-feira, uma canção

Karma Police

(Radiohead)

Karma Police, arrest this man, he talks in maths
He buzzes like a fridge, he's like a detuned radio

Karma Police, arrest this girl, her Hitler hairdo, is making me feel ill
And we have crashed her party

This is what you get, this is what you get
This is what you get, when you mess with us

Karma Police, I've given all I can, it's not enough
I've given all I can, but we're still on the payroll

This is what you get, this is what you get
This is what you get, when you mess with us

For a minute there, I lost myself, I lost myself
Phew, for a minute there, I lost myself, I lost myself

For a minute there, I lost myself, I lost myself
Phew, for a minute there, I lost myself, I lost myself

A música de hoje é uma dupla homenagem. A primeira e mais óbvia é ao Radiohead, banda inglesa dos anos 90 que surgiu mais ou menos na mesma época do Blur e do Oasis e que ao contrário dessas bandas conseguiu se manter sempre relevante, mesmo assumindo posições ousadas em seus discos. Depois do Kid A, o Radiohead se enveredou em um estilo mais difícil de digerir, com uma criatividade bem pouco arriscada no rock atual.

A outra homenagem é feita aos Easy All-stars. Banda formada por um pool de artistas da gravadora Easy Star do Reino Unido, que se especializaram em versões reggae de discos de rock, inteiros do começo ao fim e na mesma ordem das músicas originais. A primeiro disco regravado neste estilo foi o Dark Side of the Moon do Pink Floyd que virou o inspirado Dub Side of the Moon. Em seguida foi regravado o disco OK Computer do Radiohead que se tornou o ótimo trocadilho Radiodread. Foi daí que tirei a música de hoje:

Ultrapassando limites: Filas de 10 ou 20 itens

Não sei quanto a vocês, 6 leitores deste blog, mas tenho problemas sérios em supermercados, a ponto de me considerar um (anglicismo-safado-a-la-Sra.Parda) supermaket-challenged. Agora que moro sozinho, e para não virar refém de paradinhas e vendinhas que cobrar R$ 4,50 numa Coca-Cola, sou forçado a visitar freqüentemente estes monumentos ao consumo em massa.

Vários são minhas dificuldades: de início, costumo fazer minhas compras após o trabalho, quando estou cansado e morrendo de fome. Ao arrumar as novas aquisições (sempre depois de um bom banho – agora obrigatoriamente gelado – e de barriguinha cheia), percebo as merdas que fiz: embutidos de R$ 5 que mal alimentam uma pessoa, mostardas de R$ 10, sucos que nunca vou tomar...

Problema 2: os colegas compradores. Sucessivamente variando entre o yuppie voraz que não pode perder um minuto na fila, e a cocota cujo auge da semana é a feira no mercado ou a família de pai-mãe-três filhos remelentos que não param de gritar. Na variação entre lerdeza e desespero, com trilha sonora de choro/”clássicos da MPB”, fico nauseado.

Pior são as filas de 10 ou, no caso dos mega-supermercados (um absurdo do naipe dos achocolatados de chocolate), 20 produtos. Enormes, lotadas, demoram muito mais justamente porque a grande maioria (inclusive o que vos escreve) extrapola o limite máximo. Na minha frente, hoje, tinha um cara com uns 70 itens. Sem sacanagem. A tiazinha do caixa, como sempre, deixa rolar. O que me traz ao ponto deste post: vocês já viram alguém ter de deixar itens de fora por ultrapassar a faixa delimitada de produtos compráveis?

Tendo percebido isto, fiz um pequeno experimento sócio-antropológico: propositadamente, estou a comprar mais de 20 itens (um dos fatores que me deixa sem dinheiro no final do mês). Nas últimas 4 vezes que fiz compras, sistematicamente levei para fila mais de 20 produtos. Hoje chequei no meu máximo (porque, embora em uma empreitada científica, tenho, como todos os antropólogos, minhas próprias noções de certo e errado): 32 produtos. 32! Numa fila de 20! A atendente ainda me perguntou se eu queria levar mais alguma coisa. Quase perguntei para ela se ela estava falando sério. Mas, como pretendia levar tudo desta vez, fiquei de bico calado.

Templo do consumo, constante incentivo às compras. É por isso que ouso dizer que nenhum de vocês responderá afirmativamente à pergunta que fiz. Nenhum gerente vai chegar num cliente disposto a pagar 130 mangos e dizer que ele só pode consumir 70 reaus.

Enfim, experimento realizado, ponto provado, jantar de baguete de gergelim, vinas em latas e molho barbecue de R$ 19. It’s all good.

Trailer de terça (I)

Para iniciar esta série pensei em colocar filmes que serão lançados, ou alguns que seriam clássicos, mas resolvi usar outro critério: o visual. Mas é claro que o filme terá que ter mais algum mérito, no mínimo uma história boa.

Bem , para começar nesta postagem está um dos filmes que mais me chamaram a atenção nos últimos anos em relação ao visual (não sei dizer se é direção de arte, maquiagem, sei lá, usarei a expressão visual até achar alguma mais apropriada, ok). Fora ele ter sido dirigido por um cara que eu considero imbatível na sua área (ilustração), e que, como muitos profissionais do mundo dos quadrinhos nos últimos tempos, tem tentado se dedicar a outra arte com razoável sucesso, vide Frank Miller com Sin City, 300 e agora dirigindo Spirit.

O trailer de terça é o filme MirrorMask dirigido por Dave McKean:

MirrorMask Trailer

Bem este é Dave McKean, um ilustrador de quadrinhos que se tornou célebre pelas capas das edições de Sandman de Neil Gaiman, na verdade quase todos os livros de Neil Gaiman tem capas ilustradas pelo Dave McKean. A primeira vez que eu li um trabalho dele foi, na verdade, uma das primeiras revistas em quadrinho que eu comprei, era Asilo Arkham, depois veio Orquídea Negra e a série Sandman. Ele mistura colagem, fotocópia, fotografia, desenho e coisas muito inusitadas criando algo único, e neste filme seu estilo está todo lá é absolutamente um deleite visual!!!

Uma das partes mais legais do filme (gigantes orbitando)

A história é meio batida e se inspira totalmente em Alice no País das Maravilhas, mas sem deixar de ser original, foi escrita pela dupla McKean/Gaiman. Embora a trilha sonora, de Iain Ballamy, tenha alguns momentos que me soam estranhos (acho que não sou tão refinada para tanto sax a la jazz) mas também possui momentos muito belos como a versão de Close to You dos Carpenters e a música tema If I Apologised, que eu não parava de escutar por algum tempo.

Mirrormask - Close To You | Movies & TV |

Clipe do filme da música Close to You

 

Uma amostra do trabalho de Dave McKean

Aqui pode-se ver uma amostra do trabalho de  McKean como ilustrador.

Outro trabalho legal dele é a série para tv britânica Lugar Nenhum, ele é responsável pelo departamento de arte e eu dou um doce para quem adivinhar o diretor e escritor da série... Neil Gaiman.

A tempo: espero não ser tão longa nos próximos trailers de terça, ok.

Soneto 138

"Quando jura ser feita de verdades,
Em minha amada creio, e sei que mente,
E passo assim por moço inexperiente,
Não versado em mundanas falsidades.

Mas crendo em vão que ela me crê mais jovem
Pois sabe bem que o tempo meu já míngua,
Simplesmente acredito em falsa língua:
E a patente verdade os dois removem

Por que razão infiel não se diz ela?
Por que razão também escondo a idade?
Oh, lei do amor fingir sinceridade
E amante idoso os anos não revela.
   

Por isso eu minto, e ela em falso jura, 
E sentimos lisonja na impostura."

William Shakespeare

Porque vai ter a ver com o trailer de terça que está atrasado e com um dos assuntos desta tarde...

Diretor e ator=fotografia

Vi neste site e depois neste este ensaio fotográfico da Annie Leibovitz sobre a relação dos diretores de cinema com seus atores, ele foi feito a pedido da revista Vanity Fair. A fotógrafa é muito conhecida pelas fotos de famosos como a de John Lennon com a Yoko Ono nus na cama (na manhã de seu assassinato), da Demi Moore grávida na capa da mesma Vanity Fair, na série sobre as princesas da Disney e na polêmica foto da atriz/cantora Miley "Hanna Montana" Cyrus "nua". Aqui dá pra ter uma idéia.

Particularmente eu gosto muito das fotos dela.

Aqui tem algumas fotos do ensaio diretor/ator (no total são 10):

Kate Winslet e Sam Mendes

Sean Penn e Gus Van Sant

 

Darren Aronofsky e Mickey Rourke

Heath Ledger e Christopher Nolan

para ver as outras: Gabinete do Kaz ou My Modern Metropopolis