Tenho que correr. Tenho que postar. Rápido. Enloquecidamente. Estranhamente. Escrevendo automaticamente igual aos futuristas e sua escrita automatica das vanguardas do século XX. Como um máquina a vapor da revolução industrial. Estou louco. Estou estranho.
Escrevendo no espirito da maluquice. Isso me lembra uma banda maluca. Seu nome? Flaming Lips. Cheque na wikipedia. Em uma musica, "spiderbite song" conta-se a historia de quando "o braço de Drozd foi quase amputado pelo que ele considerou ser uma mordida de aranha (o resultado do uso que Drozd fazia de heroína) e Ivins ficou preso em seu carro por muitas horas, após uma roda de um outro carro ter batido no seu vidro" ou o guitarrista Ronald Jones, que saiu por causa de sua agorafobia. Bizarro. Esta é a proposta dos caras, fugir do convencional. Tem um espirito lisergico dos anos 60 com uma pegada contemporânea. E tem titulos de discos sensacionais, como "Yoshimi Battles The Pink Robots".
E fazem shows com sacadas como essa aqui:
É ou não é foda?
Mas o titulo de campeã de estranheza é qualquer música do album "Zaireeka". Em primeiro lugar, praticamente você nunca ouvirá o disco da forma como ele foi planejado já que ele é quadrifônico. Quando saiu, era subdividido em em 04 discos, que deviam ser tocados simultaneamente por quatro tocadores diferentes posicionados nos quatro cantos da sala em que o ouvinte estivesse.
Mais ou menos assim:
Quer mais bizarrice que isso?
Então, ok, eu vou admitir realmente que não entendi:
Poxa, baixou o Hunter Thompson em você? Gostei do estilo. E tem razão: Flaming Lips é uma banda muito estranha - gosto muito da música "She don't (sic)use jelly"
ResponderExcluirEstava empolgado. Foi divertido escrever assim. Os lábios flamenjantes mandam bem.
ResponderExcluirPOrra, o show ficou irado. E é bizarro a proposta deles nesse álbum. Mas a última música é bem legalzinha
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