A onda do momento é a Influenza H1N, ou a gripe suína. A Folha de São Paulo chegou a indicar que a gripe suína iria infectar 35 milhões de pessoas em todo o mundo neste ano. A mídia televisiva também está temorosa com um possível surto, e tem deixado bem claro, em seus programas, do risco que corremos.
Na verdade, tudo não passa de uma palhaçada. Ano passado, no Brasil, experimentamos o surto midiático da febre amarela Milhares de pessoas se vacinaram, algumas desnecessariamente, sob o perigo apregoado de um surto que varreria o país. Palhaçada. Aqui pode-se ler algumas ponderações sobre o tratamento dos meios de comunicações a doenças sérias, mas que não ameaçam tanto.
Por sinal, não me entendam mal. Acredito que os jornais, revistas, programas de TV et. alli devem informar sobre os riscos da doença A, B ou C; assim como acredito que as autoridades devem tomar todos os cuidados possíveis para impedir a proliferação destas doenças.
O que não dá é achar que a gripe suína vai matar a humanidade,. Jon Stewart disse algumas coisinhas engraçadas e inteligentes sobre o tema:
Para termos noção do absurdo que é a crança nesta gripe, no Brasil, a Hantavirose e a Malária estão passando o rodo, com pouca ou nenhuma notoriedade nos meios de comunicação (por sinal, a malária e o Hantavirus tem índices de mortalidade de 50% e 35%). Por quê? Minha singela teoria é: doneça de pobre não interessa. Bastou morrer um classe B de febre amarela para termos o pânico espalhado. Enquanto o filhinho do Bonner não correr risco, os Homer Simpson podem morrer de qualquer doença tropical que já tem cura. Ou não tínhamos, até metade da década de 1990, surtos absurdos de cólera?
Enfim, após ventilar minha raiva com o mundo midiático, sem provar muita coisa (não sou Chomsky), mostro para vocês, cordeirinhos do sistema, que acham que podem estar com H1N1, os sintomas da doença:
Aproveitem, e cuidado.
visto aqui.
Na verdade, tudo não passa de uma palhaçada. Ano passado, no Brasil, experimentamos o surto midiático da febre amarela Milhares de pessoas se vacinaram, algumas desnecessariamente, sob o perigo apregoado de um surto que varreria o país. Palhaçada. Aqui pode-se ler algumas ponderações sobre o tratamento dos meios de comunicações a doenças sérias, mas que não ameaçam tanto.
Por sinal, não me entendam mal. Acredito que os jornais, revistas, programas de TV et. alli devem informar sobre os riscos da doença A, B ou C; assim como acredito que as autoridades devem tomar todos os cuidados possíveis para impedir a proliferação destas doenças.
O que não dá é achar que a gripe suína vai matar a humanidade,. Jon Stewart disse algumas coisinhas engraçadas e inteligentes sobre o tema:
| The Daily Show With Jon Stewart | Mon - Thurs 11p / 10c | |||
| Snoutbreak '09 - What to Call Swine Flu | ||||
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Para termos noção do absurdo que é a crança nesta gripe, no Brasil, a Hantavirose e a Malária estão passando o rodo, com pouca ou nenhuma notoriedade nos meios de comunicação (por sinal, a malária e o Hantavirus tem índices de mortalidade de 50% e 35%). Por quê? Minha singela teoria é: doneça de pobre não interessa. Bastou morrer um classe B de febre amarela para termos o pânico espalhado. Enquanto o filhinho do Bonner não correr risco, os Homer Simpson podem morrer de qualquer doença tropical que já tem cura. Ou não tínhamos, até metade da década de 1990, surtos absurdos de cólera?
Enfim, após ventilar minha raiva com o mundo midiático, sem provar muita coisa (não sou Chomsky), mostro para vocês, cordeirinhos do sistema, que acham que podem estar com H1N1, os sintomas da doença:
Aproveitem, e cuidado.
visto aqui.
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