Reportagem da BBC: Um estudo de pesquisadores das Universidades de Ottawa e Carleton (que também fica em Ottawa) afirma que, se sofréssemos uma pandemia zumbi, a civilização acabaria. Apenas uma reação com força crescente poderia ser capaz de sobrepor ao "evento dos mortos-vivos".
O estudo tomou por base o mundo zombie dos cinemas, para responder a seguinte questão: quem venceria uma batalha, os saudáveis ou os infectados? Como um handicap aos saudáveis, a pesquisa toma por base os zumbis mais lentos (estilo filmes de George Romero, e de um dos favoritos dos que vos fala,
Todo mundo quase morto). Para os cientistas, os mortos-vivos-xaolin-super-rápidos (como em
Madrugada dos Mortos, ou
Extermínio) seriam quase invencíveis.
Como vencê-los? Atingí-los, de maneira, rápida, violenta e continuamente. A noção de capturá-los para encontrar uma cura, afirma a reportagem, apenas atrasaria o inevitável.
Foi ouvido um cara mais casca,
Neil Ferguson, que fez o seguinte (e irônico) parecer: "The paper considers something that many of us have worried about - particularly in our younger days - of what would be a feasible way of tackling an outbreak of a rapidly spreading zombie infection (...) My understanding of zombie biology is that if you manage to decapitate a zombie then it's dead forever. So perhaps they are being a little over-pessimistic when they conclude that zombies might take over a city in three or four days."
Por via das dúvidas, espero que, se um dia aparecerem zumbis, eles sejam parecidos com este aí.